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André Valadão rebate acusações e pede inquérito policial contra notícias: “Falsas narrativas”

Para o líder da Igreja Batista da Lagoinha, trata-se de “uma tentativa de assassinar uma reputação”

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André Valadão expressou sua indignação com a acusação e afirmou que já solicitou a abertura de um inquérito policial - Foto: Reprodução

Nesta terça-feira (25/06), o pastor e cantor gospel André Valadão, líder global da Igreja Batista Lagoinha, usou as redes sociais para rebater uma publicação do portal Metrópoles. O conteúdo feito pelo colunista Guilherme Amado acusa André de dizer que “Deus mataria gays se pudesse e perdoaria estupradores”.

Valadão expressou sua indignação com a acusação e afirmou que já solicitou a abertura de um inquérito policial. Para ele, trata-se de “uma tentativa de assassinar uma reputação”.

“Um título sensacionalista feito por mídias de grande relevância no Brasil não pode ficar impune dessa forma. Já pedi instauração de inquérito policial e medidas na esfera cível. Isso é uma tentativa do mais baixo nível de tentar assassinar uma reputação”, disse Valadão.

Além disso, André Valadão destacou que há uma clara tentativa de manipulação e difamação em relação às suas palavras.

“Mais uma vez, uma tentativa de manipular o leitor e difamar, dessa vez em um tema tão sensível, onde eu disse que Deus perdoaria um criminoso e deixei claro que, ainda que ele alcance o perdão de Deus, as leis devem ser aplicadas e esse criminoso sofrerá as consequências. É nítida a tentativa de distorção por pessoas que não são cristãs, que não têm acesso e interpretação bíblica e que jamais entenderiam o que Deus faz”, afirmou o pastor.

“Afinal, na própria cruz Jesus informou a um criminoso que ele estaria no paraíso, mas ainda assim ele cumpriu a sua pena ali. Não tem como ficar mais claro que isso. Não caia em desonestidade”, completou o religioso.

Após essas declarações, o pastor continuou a expor sua posição nas redes sociais, afirmando que alguns jornais começaram a apagar as publicações distorcidas, enquanto outros ainda não o fizeram. De qualquer forma, ele garantiu que todos serão acionados na justiça.

“Agora, alguns dos jornais estão apagando a publicação distorcida, outros ainda não, mas de qualquer forma todos serão acionados na justiça, onde já foi solicitado a instauração de inquérito por possível cyberstalking e organização criminosa, pois essa situação foi de clara distorção sobre uma fala minha acerca do perdão de Deus como se eu estivesse defendendo abusadores. Absurdo. Não caia em falsas narrativas, estão tentando levantar um linchamento virtual, um assassinato de reputação”, declarou.

Valadão ainda enfatizou a seriedade das discordâncias e a desonestidade envolvida no caso: “Discordâncias são normais, mas desonestidade não pode acontecer, principalmente em um tema tão sensível quanto esse.”

Ele também mencionou incidentes anteriores onde fotos de seus filhos menores foram utilizadas indevidamente:

“Dias atrás, usaram fotos de meus filhos menores de idade para falar que eu estava em uma universidade como deboche, mas a faculdade é um tema comum em minha casa. Chegaram a dizer que eu fui ‘flagrado’, quando na verdade o post foi feito por mim, em que estava ensinando meus filhos que existe ciência com maturidade e responsabilidade.”

Por fim, o pastor refletiu sobre a natureza orquestrada dos ataques: “É difícil não pensar que esses ataques não são orquestrados, feitos em massa para jogar pessoas umas contra as outras. Elevando o que deveria ficar no campo da discordância para um discurso de ódio”.

 

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