O pastor Claudio Duarte, em um culto recente, convocou os evangélicos para participar da manifestação que vai ocorrer no dia 7 de setembro, em defesa, dentre os quais, da liberdade religiosa e de expressão.
Segundo o pastor Cláudio Duarte, que é considerado uns dos principais líderes evangélicos do Brasil, o país está à beira de uma guerra civil e de uma revolução. A declaração vem após o aumento de prisões e exclusões de contas nas redes sociais de pessoas conservadoras.
Portanto, para ele, os cristãos devem se esforçar em comparecer ao ato, que também tem o objetivo de apoiar o voto impresso, além de protestar contra os abusos cometidos pelos integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF).
PREOCUPAÇÃO
O pastor disse estar preocupado com a ocorrência de prisões de pessoas pelo fato de estarem emitindo suas opiniões na internet. Segundo ele, a expressão “miliciano digital”, como foi nomeado por ministros do STF e de movimentos de esquerda, é algo que ele nunca viu na vida.
Claudio ainda criticou o embaixador chinês e revelou que está disposto a morrer pela bandeira a qual defende, mas ressaltou que não irá infringir nenhuma lei, a não ser que ela o obrigue a fazer algo que Deus diz para não fazer.
“Não dá mais, eu prefiro que meu neto olhe pra mim, ou pro meu nome, daqui uns anos, e diga ‘vovô levantou uma bandeira, lutou por ela, morreu por ela, não foi covarde, não foi covarde’, do que calar minha boca”, disse o religioso pedindo que os fiéis divulguem a manifestação de 7 de setembro.
“Isso aqui não vai virar uma Argentina e nenhuma Venezuela. Vamos exercer a nossa cidadania. Aproveito para dizer ao cantor Sérgio Reis que nós apoiamos o movimento dos caminhoneiros e do agronegócio. Tenho certeza que essa gente má vai cair. E não vai ter senadores e deputados que vai aguentar a pressão do povo brasileiro. O povo brasileiro é o supremo poder. E Deus é o supremo juiz”, afirmou o religioso.
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