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Mundo Cristão

Edir Macedo diz que religião é uma obra satânica nefasta

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Bispo Edir Macedo durante culto na Igreja Universal[/caption] Macedo disse que todas as crenças, inclusive a evangélica, transforma a fé em um ambiente privado, o que poderia fazer existir a intolerância religiosa: “Religião separa pessoas, cria atritos e divide lares e casais. Ela é a criação satânica mais nefasta da face da Terra. A religião católica, a evangélica, a espírita e qualquer outra transforma sua “fé” em território privado. O religioso é apaixonado e, às vezes, até fanático, porque usa a fé sem o uso da inteligência, da razão”, explicou. Edir Macedo lembrou que os maiores conflitos de guerra que aconteceram ao longo da história da humanidade, tiveram como matriz inicial a religião, e indagou se seria esse o plano de Deus para sua criação: “A história registra que as maiores guerras da história da humanidade tinham como pano de fundo a religião. Seria essa a vontade de Deus para os humanos?” Sobre o cristianismo, o líder da Universal disse que Jesus não veio criar nenhuma religião, mas sim instituir sua igreja na terra, como fez: “O Senhor Jesus não criou uma religião. Ele instituiu o Reino de Deus, isto é, a Sua Igreja. As pessoas que compõem tal Reino, ou Igreja, vivem sujeitas ao senhorio de Jesus. Vivem o padrão da justiça do Reino de Deus”, disse. Ele explicou também que só estão em Cristo as pessoas que vivem em sua igreja, e deu a dica sobre como fazer isso: “Para fazer parte dEle ou do Seu Corpo, só nascendo da água e do Espírito Santo. Qualquer que seja um corpo estranho neste Corpo, cedo ou tarde será vomitado, a exemplo da comida estragada ingerida. Atritos, contendas, fofocas, maus olhos, preconceitos, críticas por parte de alguém que se diz cristão, na realidade, são alguns dos sinais da carnalidade existente nos religiosos. Não no Reino de Deus ou na Sua Igreja”, concluiu. As palavras parecem ser meio contraditórias com as práticas utilizadas na Igreja Universal frequentemente, onde outras religiões costumam ser ridicularizadas em seus programas televisivos, e pregando uma doutrina que se distancia da ideia de “menos religião e mais Cristo”. A Record, inclusive, foi obrigada pela justiça a produzir matérias que abordem as religiões afro como o candomblé, numa forma de punição por ter veiculado conteúdo em sua programação que foi considerado abusivo e que promovia a intolerância contra essas religiões. Tadeu Ribeiro [email protected]]]>

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