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Kaká conta que venceu depressão: 'Era o melhor e passei a ser nada'

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Jogador Kaká venceu a depressão.[/caption] No futebol, Kaká se destacou em 2001 ao jogar no São Paulo. Foi convocado em 2002 para a Copa do Mundo, onde recebeu a medalha juntamente com a seleção por ter sido pentacampeão mundial. Ganhou em 2007 o prêmio de melhor jogador do mundo pela FIFA, e no ano seguinte foi eleito uma das personalidades mais influentes no mundo pela Time. Em 2015 estreou no Orland City, atuando por três anos. Diante de uma carreira bem sucedida, Kaká contou que Deus sempre esteve com ele: “Cheguei muito mais longe do que eu podia pensar. Eu costumo citar esse versículo sempre – ‘Deus tem muito mais do que podemos pedir ou imaginar’. Realmente foi o que aconteceu na minha vida profissional”, contou o ex-jogador. Em 2009, o Real Madrid investiu 65 milhões de euros para ter Kaká no time. Foi neste período da carreira que começaram a aparecer os problemas de lesões e a insatisfação da torcida com seu desempenho no time. Na oportunidade, ele contou que a situação difícil que viveu resultou em uma depressão: “Comecei a ter esses conflitos de Jó com Deus, debates, perguntas, questionamentos. Eu era o melhor jogador do mundo a passei a ser nada no Real Madrid. Eu comecei a ter uma crise de identidade, porque eu era o que eu fazia”, afirmou. Foi aí que as coisas começaram a melhorar, diz ele: “Eu fui aprendendo a ter um relacionamento com Deus, e não um Deus que saciava meus desejos”. Em 2013, o ex-atleta pensou em desistir da carreira, quando retornou ao Milan. Uma nova lesão afastou Kaká dos gramados. “Esse foi um dos momentos mais difíceis da minha vida até hoje, porque foi nesse momento que eu entrei em depressão. Foi exatamente por essa falta de identidade, eu não sabia mais quem eu era, se eu era o que eu fazia ou se eu era alguém, se eu tinha uma identidade fora do futebol ou não”, conta. Segundo Kaká, quando passou pela depressão ele entendeu que era filho de Deus e conseguiu enxergar que essa era sua identidade: “Eu já não era mais o melhor jogador do mundo, mas também não era o pior. Foi um momento de carreira distinto, mais eu continuava sendo filho de Deus. Aos poucos fui entendendo minha identidade em Cristo. Por isso que hoje eu sou muito bem resolvido para vir aqui e contar essa história para vocês”, contou o ex-atleta, que decidiu se aposentar em dezembro do ano passado. Raquel Bispo [email protected] Sob a supervisão de Tadeu Ribeiro.]]>

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