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Mundo Cristão

Pastora Renalida Carvalho nega que esteja cobrando vaga em culto

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A assessoria jurídica da pastora Renalida Carvalho se manifestou nesta quinta-feira (16/09), sobre dois assuntos, entre eles: o fechamento temporário do templo da IPTM Paraíba. Os advogados confirmaram a interdição do local pelo Corpo de Bombeiros em “razão da ausência de extintores, iluminação de segurança e sinalizações”.

Na noite desta quarta-feira (15/09), a Vigilância Sanitária da Prefeitura Municipal de Cabedelo e o Corpo de Bombeiros, na Região Metropolitana de João Pessoa (PB), interditaram o culto de inauguração da IPTM Paraíba. Inicialmente, por aglomeração e descumprimento de protocolos sanitários.

Foram citados os protocolos sanitários de prevenção à propagação da Covid-19, o que inclui o uso obrigatório de máscara, ocupação máxima de 50%, controle do fluxo de entrada e saída, evitar aglomerações, e outras medidas. Além disso, também foi mencionada a retirada de fiação exposta antes da inauguração.

Apesar da notificação, os advogados da pastora afirmam que o culto seguiu as normas e protocolos de segurança em face da pandemia da Covid-19, como o distanciamento social e o uso de máscaras. No entanto, fotos e vídeos tiradas do local mostram que o distanciamento social não foi respeitado entre os fiéis.

Além disso, a assessoria de Renalida Carvalho não deu detalhes sobre os problemas encontrados pelo Corpo de Bombeiros no local, como uma fiação exposta, citada pela notificação da Vigilância Sanitária.

PAGAMENTO POR VAGA

Foi noticiado nos últimos dias que a pastora estaria pedindo dinheiro em troca de oração, e de cobrar por vagas em cultos que ela ministraria. Ela foi bastante criticada por internautas por essa atitude. No entanto, a assessoria jurídica da líder religiosa negou essas informações. Segundo os advogados dela, trata-se de fake news e que vai entrar com ação na justiça contra o que eles chamaram de “disseminadores de notícias falsas”.

“A assessoria jurídica estará requerendo judicialmente a punição dos disseminadores da notícia falsa, de acordo com a lei estadual nº11.659/20, tendo em vista que nosso Estado possui uma das legislações mais avançadas sobre o tema (fake news)”, diz trecho da nota. Leia a nota de esclarecimento abaixo:

https://www.instagram.com/p/CT4z1RyLh63/?utm_medium=copy_link

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