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Mundo Cristão

Malafaia se revolta após MP enquadrar pastor na Bahia, e decide agir

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Repercute nas redes sociais e na imprensa o caso do pastor Carlos César Januário, da Primeira Igreja Batista de Ipiaú (PIB), no sul da Bahia, que foi acusado de homofobia por usar o termo “homossexualismo” durante um culto. Ele foi obrigado pelo Ministério Público a se retratar sobre a fala.

Após o caso, evangélicos protestaram na internet. Um deles foi o pastor da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), Silas Malafaia, que usou as suas redes sociais para pedir respeito aos cristãos e à constituição, que segundo ele garante o culto. Além disso, classificou o caso como “absurdo”.

“Isso é o absurdo dos absurdos da cretinice. Vamos à constituição? O artigo 5º é cláusula pétrea. Ninguém pode mudar. Vamos ao inciso 6: inviolável, vou repetir, inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre o exercício dos cultos religiosos, e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e suas liturgias”, citou Silas Malafaia.

RESPOSTA À PERSEGUIÇÃO

O pastor segue dizendo que foi “um absurdo” a decisão do Ministério Público da Bahia de “querer determinar o que se fala num culto”. Diante disso, em protesto a essa decisão, o religioso pediu que os pastores brasileiros pregassem sobre o assunto no próximo domingo.

“Eu quero conclamar todos os pastores do Brasil neste domingo a darem uma palavra na sua igreja de manhã ou de noite mostrando os pecados da área sexual, adultério, prostituição e homossexualismo. Eu vou falar de manhã. Convoco vocês meus colegas a falarem”, pediu ele.

Ele finalizou dizendo que o povo cristão não pode aceitar decisões como a que aconteceu com o pastor da PIB.

“Nós não podemos aceitar isso gente. Isso é uma afronta. Se nos calarmos agora, amanhã esses caras vão querer prender pastor pelo o que falam na igreja. Eles rasgam a constituição. Isso é uma afronta à Constituição e aos direitos individuais. Fica aqui a minha indignação. Domingo eu vou falar e o dia que eu botar o meu pé na Bahia para pregar eu vou falar. Eu desafio essa cretinice, essa bandidagem e essa safadeza. Fica aqui meu protesto”, finalizou ele.

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