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Padre é condenado por desviar dinheiro da igreja para orgias gays e drogas

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Um padre da Itália, preso desde setembro por suspeita de roubar cerca de 117 mil euros (o equivalente a R$ 732 mil) da igreja e de doações para financiar orgias gays, além de drogas, foi condenado pela Justiça do país.

Francesco Spagnesi, de 40 anos, era muito conhecido por suas brilhantes missas na região de Florença, na Itália. Ele era acusado de roubar o valor de sua paróquia e gastar parte do dinheiro em festas regadas a drogas.

Spagnesi chegou a ser preso em 22 de setembro e estava em prisão domiciliar, enquanto a polícia entrevistava 200 pessoas que teriam comparecido às festas nos últimos 2 anos, segundo o jornal The Times.

Um contador da paróquia descobriu que Spagnesi havia sacado mais de 100 mil euros da conta bancária da paróquia (cerca de R$ 626 mil) sem explicações. Diante disso, o bispo local teve que intervir e acabar com o acesso do padre à conta.

Quando não conseguiu mais sacar dinheiro da conta da igreja, ele começou a pegar as doações dos fiéis e a pedir recursos diretamente dos paroquianos.

A investigação contra o padre começou após a polícia descobrir que seu colega de apartamento importou da Holanda um litro da droga GHB para “estupro”, que pode ser usada para incapacitar vítimas de agressão sexual.

O padre e seu amigo usaram sites de namoro online para convidar pessoas para festas onde drogas eram compartilhadas e vendidas, segundo a polícia.

No julgamento, o padre foi condenado a três anos e oito meses de prisão. Além disso, o religioso terá que devolver todo o dinheiro que roubou da igreja. Quanto às acusações de tráfico, apropriação indébita e tentativa de dano patrimonial, foram retiradas pela justiça.

Além disso, Francesco Spagnesi apenas responderá por ter tido relações sexuais com homens sem lhes dizer que era soropositivo, ou seja, é portador do vírus HIV. Mas, de acordo com os seus advogados, ele tomava medicamentos antirretrovirais, o que significava que não podia transmitir o HIV, entretanto, mesmo assim configura crime não evidenciar aos parceiros.

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